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Dois e-books por apenas
14,90

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Etiqueta profissional:
a garantia do sucesso

R$ GRÁTIS,00

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Manual prático para lidar com a depressão

R$ 9,90

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E-BOOK

Para lidar com a ansiedade

R$ GRÁTIS,00

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Fuja das armadilhas financeiras

R$ 25,00

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Por que me endivido?

Etiqueta profissional: garantia para o sucesso

Etiqueta profissional nada mais é que o conjunto de comportamentos a serem adequados, a fim de proporcionar uma harmonia no ambiente de trabalho e nas relações de negócios. Está relacionada ao modo como as pessoas se comportam no ambiente profissional, sendo consideradas a postura, a entonação de voz, a vestimenta e as variadas formas de relacionar-se com os diversos públicos do mundo corporativo, independentemente de ser presencial, via telefone, e-mail, redes sociais ou videochamada.

Há quem defenda que a etiqueta corporativa tenha a ver com discrição, impessoalidade e cumprimento de regras. No entanto, percebe-se que essa ideia já mudou bastante, hoje é importante que as empresas deem liberdade e incentivem a diversidade e a empatia dentro do ambiente, dessa forma, evita que o profissional precise mudar o seu estilo pessoal para enquadrar-se dentro do padrão corporativo, estimulando-os a serem criativos, inovadores e afetivos em suas funções.

O fundamento da etiqueta profissional se dá através das boas maneiras que devem transitar entre o campo pessoal e profissional, sendo que os principais são o respeito e a ética. As pessoas precisam que, no local de trabalho, onde passam a maior parte do tempo, sintam-se confortáveis e bem acolhidas. Assim sendo, ao perceberem esta reciprocidade entre ser bem tratado e tratarem as pessoas condignamente, com empatia, tolerância e paciência, o ambiente tornar-se-á mais leve, agradável e saudável.

É importante que no ambiente profissional as pessoas lembrem-se da velha máxima “o teu direito vai até onde começa o do outro”, assim evitam-se conflitos, ofensas, indelicadezas e desconfortos. “George Washington, o primeiro presidente dos EUA, quando era adolescente, encontrou uma série de regras de etiqueta que estavam em francês, compilou e transcreveu em um livro. A primeira que ele achou e transcreveu é: ‘tudo que se faz em companhia de outros deve ser feito com respeito’.

Entrementes, o mercado de trabalho tem mostrado que o jovem profissional desconhece regras básicas, como por exemplo, o papel fundamental do anfitrião numa reunião. É ele quem estabelece o ritmo do encontro, quem tem que ser ouvido primeiro, quem pede o café, quem finaliza a reunião. Nem sempre, essas regras são cumpridas pelo profissional jovem.

Segundo o filósofo Mário Cortella, boa parte da nova geração chega às empresas sem essa noção de boas maneiras. Não se trata, pois, de falta de escolarização, mas sim de descortesia (insolência, indelicadeza, impolidez, descortesia ) Não têm noção de hierarquia, metas e prazos. Querem tudo aqui e agora. São imediatistas. E esperam logo ser reconhecidos pelo chefe, que deverá promovê-los o mais breve possível.

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Manual prático para lidar com a depressão

            Cada vez mais se fala em depressão, diz-se que é o mal do século e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão deve se tornar a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas.

            Estudos apontam que a depressão está entre as dez mais importantes causas que impedem os indivíduos de exercerem suas atividades profissionais. A tendência é que o número de casos aumente nos próximos anos em relação a outras épocas.

            Frente a estes dados, surge, o questionamento do que poderia estar provocando o aumento expressivo de pessoas depressivas. As pessoas tentam encontrar respostas sobre os questionamentos que fazem em relação ao seu quadro depressivo, mas não encontram. Buscam soluções mágicas que retirem o desconforto que sentem e se frustram ao não encontrar. Outros têm vergonha de dizerem ou de assumirem que estão depressivos e optam por sofrerem sozinhos, tentam encontrar a saída para o problema sem buscarem ajuda.

            Percebendo tudo isto e vendo o aumento do índice, de depressão em nossa sociedade, optei por escrever este Manual que ajudará as pessoas a encontrarem respostas aos seus questionamentos e, quiçá, estimulará a busca ajuda de um profissional a fim de aliviar o desconforto vivido.

            A ideia é mostrar que a depressão, apesar de estar enquadrada dentro dos transtornos mentais, é uma doença tão comum como a pneumonia, a úlcera, a artrite reumatoide, o cálculo renal ou o cálculo de vesícula, entre outras. A diferença é que as doenças orgânicas são vistas e compreendidas de uma forma bem diferente de quando o problema é emocional e/ou psicológico.

            A depressão é uma realidade do mundo moderno e temos que saber lidar com ela da mesma forma como lidamos com as outras doenças: sem preconceito, com naturalidade. Assim como o pneumologista trata das doenças do pulmão, o cardiologista das doenças do coração, o psicólogo e o psiquiatra tratam as questões da psique e do comportamento.

            Portanto, deixar o preconceito de lado e buscar por informação (sobre depressão), até mesmo para poder ajudar aquele conhecido que está a sua volta e que sofre deste mal, é primordial.

 

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Fuja das armadilhas financeiras

            O dia-a-dia do consultório faz com que veja a dificuldade que as pessoas têm de lidar com dinheiro; o quanto se atrapalham; os conflitos que se estabelecem consigo e nas relações familiares por causada do dinheiro. 

            Lidar com dinheiro não é fácil, pois envolve emoções e nem sempre temos isto claro. Tomei consciência disto ao fazer o curso de Psicologia Econômica na FIPECAF (SP) e no curso de Neurociência aplicado a tomada de decisões (ESPM).

            Foi a partir daí que comecei a perceber que os sofrimentos trazidos pelos pacientes no consultório, muitas vezes, estavam atrelados as questões financeiras. Isto me incentivou a aprofundar meus estudos na área da Psicologia Econômica, a organizar o livro “Por que me endivido? Dicas para entender o endividamento e sair dele” e após ter feito o curso de Coaching (ESPM), comecei a trabalhar como coaching financeiro.

 

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Por que me endivido?

            "O controle financeiro é um processo de mudança na forma de agir. Aprender a controlar as despesas, priorizar gastos e traçar um planejamento financeiro é algo contínuo e ininterrupto que requer treino e disciplina. Priorize os gastos essenciais e planeje com cautela os demais. Desejos e outros gastos supérfluos podem e devem ser postergados, se necessário.

            A recomendação, quando possível, é comprar à vista os gastos não essenciais, permitindo o ganho de rentabilidade na aplicação financeira do valor economizado, descontos na aquisição do produto e a redução da compra por impulso, já que pensar no valor da parcela é mais fácil que despender o valor total.

            Com disciplina e resistência à tentação de adquirir hoje o que pode, sem prejuízo algum, ser adquirido depois, trará bons frutose tranquilidade financeira para o dia-a-dia. Esta recomendação é ainda mais importante que quitar ou antecipar o pagamento das dívidas antigas, antes de fazer dívidas novas, especialmente de itens não essenciais."

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Para lidar com

a ansiedade

            Ansiedade é normal no desenvolvimento do ser humano, porque sem ela estaríamos expostos a situações de perigo e não teríamos reações necessárias para sobrevivência. É um sinal de alerta que nos torna atentos e cautelosos, de forma que possamos antever os acontecimentos e emitir um comportamento que nos ajude a enfrentar.
            Na medida que a curva da ansiedade começa a subir, a pessoa percebe com mais clareza que algo estranho está acontecendo em seu corpo, os sintomas começam a surgir e a crise de ansiedade se instala rapidamente. Importante é a pessoa prestar atenção nos sintomas logo que eles aparecerem e usar as técnicas que conhecem para conter a ansiedade. Uma crise de ansiedade dura no máximo vinte minutos, mas para quem está tendo a crise parece ser horas.
            Segundo o DSM-5 (Manual  de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais) o Transtorno de Ansiedade compreende vários outros sintomas que se caracterizam principalmente pelo medo. Claro que o medo desencadeia algumas alterações comportamentais e até mesmo fisiológicas.
            A pessoa acometida por um medo exacerbado, pode desenvolver uma crise de pânico, apresentando sintomas como taquicardia, dificuldade respiratória, sensação de sufocamento parando na emergência de um hospital. Geralmente, quem sofre da Síndrome do Pânico tem acompanhamento psicoterápico e psiquiátrico, portanto, nesse período de pandemia, no caso de uma crise, deve procurar ajuda junto aos profissionais que lhe acompanham, evitando uma emergência de hospital.
            O pânico pode ser atribuído, no transtorno de ansiedade, a um tipo característico de resposta ao medo.
É comum as pessoas ansiosas apresentarem sintomas de tensão muscular e vigilância em preparação para perigo futuro. Podem apresentar comportamento de cautela ou de fuga. Sofrem por coisas que poderão acontecer, criam em seu imaginário, situações que podem desencadear crises de ansiedade generalizada.
            Dentro do Transtorno de Ansiedade encontramos além da Síndrome do Pânico, o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), as Fobias, o Transtorno de Estresse Pós Traumático (TEPT) e o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
            Em tempos de pandemia, qualquer um deles pode se manifestar, apesar de se identificar mais o Transtorno de Ansiedade Generalizada, a Síndrome do Pânico e o Transtorno Obsessivo Compulsivo. O medo de contaminação potencializam os sintomas do TOC, desencadeando sofrimento intenso na pessoa acometida dessa patologia. Alguns não conseguem cumprir todas suas tarefas porque gastam muito tempo lavando as compras, lavando as mãos, passando álcool nos eletrônicos, desinfetando a casa, lavando as roupas e passando, tomando vários banhos durante ao dia, para não correr o risco de ser infectado.
            O fato de não conseguir cumprir seus compromissos profissionais, intensifica a ansiedade que por sua vez aumenta os sintomas do Toc. Importante interromper esse ciclo que se estabelece no portador dessa patologia, não só para aliviar o sofrimento psíquico, mas também para que consiga dar conta de seus afazeres.

 

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